Há quem não acredite em nada
Eu, ao contrário, acredito em tudo:
Fadas, duendes, ETs, mico leão dourado,
Tamanduás-bandeira atravessando a estrada.
Bondade, decência, felicidade...
Creio
Que tudo tem jeito,
Vidro, vinho e vida podem ser colados,
E milagres acontecem a cada minuto.
E
O sonho se realiza,
Querer é poder,
Poder é algo a ser usado em benefício alheio.
Acredito (delirium?) no amor.
Amor com A, M, O e R maiúsculos,
Que causa maremotos, terremotos e ciclones existenciais,
Que vira a mesa,
Vira pessoas pelo avesso
E mesmo assim é uma benção e um presente.
Apesar do pragmatismo desse lado ocidental do planeta,
Absorvo filósofos pela pele,
Observo que música e pássaros são compatíveis,
Obsequio convidados com um sorriso lindo.
E a visão de um paraíso pra lá de terrestre me enche os olhos de espanto _
Sou mulher-bomba que já cumpriu sua parte bélica
E a quem esperam sete mil presentes e sortilégios
Entre virgens, viagens e vírgulas definitivas como pontos finais.
Si, yo creo en todo... en todos.
(Hay que ser tonta... pero, yo creo)
Y me gusta que las cosas
También ellas, en mí crean, igual!
domingo, 2 de março de 2008
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